Cidras, labaredas, madrugadas
Um sincero sopro niveal da manhã
A lebre envola nas rameiras
No retrógrado exílio da ventania
Onde arfam a pêra e a maçã
O canto agreste das estrelas
O violão ao redor das fogueiras
Recordam-nos breves alusões
A lúgubre explosão de uma estrela
No arquipélago de constelações...”
Nenhum comentário:
Postar um comentário