Cidras, labaredas, madrugadas Um sincero sopro niveal da manhã A lebre envola nas rameiras No retrógrado exílio da ventania Onde arfam a pêra e a maçã O canto agreste das estrelas O violão ao redor das fogueiras Recordam-nos breves alusões
“Ei, querida, veja...! A lúgubre explosão de uma estrela No arquipélago de constelações...”